As portas se abrem no momento em que deixamos a leveza da simplicidade plainar sobre nossa mente. De um modo lento e suave passamos a observar nós mesmos nas coisas mais brutas e selvagens.
Passamos a ouvir o que realmente devemos seguir. Não o rádio, não a televisão, não os livros, mas sim aquilo que chamamos de coração.
O verdadeiro movimento da vida está sincronizado com nossos próprios passos, com eles decidimos as coisas mais singelas , desde nosso corte de cabelo até as paixões mais arrebatadoras.
Todo ser humano nasce com um instinto selvagem e completamente bom, tal junção torna a raça humana devidamente abençoada.
Mas ao decorrer da vida separamos essas essências, nos agarramos ao instinto selvagem e predador e deixamos o bom para os momentos que nos convém. Tal separação nos tornam mais comuns que tulipas em dia de finados.
Jordano Souza
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